quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Anotações

Falei com Lu, do Lúcia in the Sky, por telefone anteontem. Podrezinha, pobrezinha. Uma rinite do mal, como diria meu irmão. Espero que já esteja restabelecida.

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Passei o dia assistindo audiências ontem. Foram cinco em juiz de 1º grau, parte de uma sessão de turma recursal de Juizado Especial Cível (outrora denominado Juizado de Pequenas Causas) e mais quatro audiências desse tipo de juizado. Vi horrores. É só eu estudar mais um pouquinho para eu surrar um monte de advogados. Um monte.

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Recebi um scrap no Orkut. Era a Cris Andersen, do No Brain, No Gain, minha nova adição no blog! Fiquei feliz em ver que uma contemporânea minha de Ensino Médio está cursando Medicina! Excelente: poderei entregar minhas amídalas a alguém que eu já vi jogar vôlei!

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Minha avó esteve de aniversário ontem. Comprei uma vela decorativa. Uma velinha para uma velhinha (eu pensei em dizer isso, mas não tive coragem; nem precisou, ela mesma disse)!

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Minha mãe veio ver a minha progenitora. Eu não cria que houvesse alguém que falasse mais que eu. Eu não cria.

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Tomei café da manhã hoje. Já fiz minha parte: parará de chover em Santa Catarina!

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Falando em Santa Catarina, comento que estou chateado com a situação deles. É triste, mesmo. Estou orando a Deus para que o povo consiga recompor sua vida. Ajudarei no que me estiver ao alcance. Se eu não trabalhasse e estudasse, iria para lá auxiliar na reconstrução da cidade. Não duvido acabar fazendo isso no recesso natalino.

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I’m dreaming of a White Christmas... Bing Crosby já está tocando a todo vapor nos shoppings da capital dos gaúchos. Já no centro da cidade, é aquele inferno de musiquinha de lâmpadas de decoração (daquelas que, se enroladas, parecem arame farpado).

Pausa para reminiscência

Minha mãe quis decorar a porta de casa com essas lâmpadas. Naquele ano eu estava mal. Muito mal. Eu era o embaixador plenipotenciário do lado negro da força. Como essas lâmpadas são ligadas em série (quem estudou eletricidade em Física sabe bem o que é isso), fiz questão de arrancar uma de cada fiozinho. Ela foi acender na noite do dia 24. As lâmpadas não alumiaram os rostos infantis que ali se quedavam no escuro, prontos para o espetáculo patético que é ver uma série de luzinhas piscando. No maior alto astral que eu já vi na minha vida, eu juro, ela disse “não tem problema; não tem as luzes, fica a musiquinha”! Nunca pensei tanto em suicídio na minha vida como naquele dia.

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Acho que é isso. Correria para hoje. Arrivederci!

Um comentário:

Lúcia disse...

Obrigada Sami querido pelo carinho!!! A sinusite do mal ainda não me abandonou, mas já estou melhor.
Que delícia assistir audiências. Fui uma vez e amei.
Vou dar uma passada no blog da sua médica favorita.
Parabéns p´ra sua avó!
E prá sua mãe também! Ela é uma figura! kkkkkkkk
Não está tocando a música da Simone? QUalquer coisa é melhor que ouvir 'então é nataaaaal'!!!
bjão