Chegamos um pouco atrasados na Fina Arte, mas Andréa, a moça que nos atendeu, nos atendeu com toda a cordialidade e bom humor. Não foi uma vendedora clássica, mas praticamente uma amiga, dando dicas, mostrando condições, rindo conosco. Foi muito bom, valeu a pena passar lá. Não achamos o modelo que Hadassa havia escolhido, mas saímos satisfeitos, com alguns modelos em vista. O ponto era de fácil acesso e no pulmão dos negócios em POA. Não nos demos conta pela numeração, mas chegando lá, vimos que é no mesmo prédio em que fica a sala do meu sogro.
Já na Paper Place, chegamos rigorosamente no horário. O local do escritório é longe de ser privilegiado, a despeito de ser no Centro de Porto Alegre. Fomos atendidos por Marcela,
Segunda-feira, recebo da patroa a notícia de um apartamento numa localização que nos agrada e que se encontra em nossas condições atuais. Gostei da ideia, afinal, o nosso, que compramos em 2007 e até agora não está pronto, já está no Judiciário para ter o contrato anulado. Coisas da vida. De mais a mais, precisamos de uma morada comum – se é pra ficarmos um na casa do outro, ficamos de namorados, né? Ontem à noite, falamo-nos e ela disse que vai encaminhar a papelada. Oremos, portanto, para que tudo se encaminhe como Deus entender melhor para nós.
Estou ficando, nessa semana, até quinta-feira fora em Santo Ângelo, pois tenho a prova de proficiência para o Mestrado. Se eu conseguir me livrar dessa agora, melhor para mim. Confesso, não estudei e não terei tempo para isso. Procrastinei muitas tarefas (algumas, por necessidade, outras, por falta de paciência – mas isso é outro capítulo) e aproveitarei para tocá-las aqui. Confesso que me sinto o Mário Quintana, enfurnado num quarto de hotel escrevendo sem parar. C’est La vie. Tenho, na ordem do dia, três textos para escrever. É [quase] óbvio que não consiga. Se conseguir, melhor. Conto depois a saga. O lado bom: poucas distrações e muita concentração; o lado ruim: longe da minha casa, dos meus livros, da minha Morena e das coisas ao quais sei lidar. Como sou um pouco aventureiro e flexível quanto às circunstâncias, então é só da Morena e dos livros, mesmo.
Até mais!