sábado, 3 de novembro de 2007

Hava Nagila

Quem me conhece, sabe que sou um tanto eufórico. Ou, melhor, talvez não seja eufórico, mas me empolgue em alguns momentos e com algumas coisas. Músicas, principalmente.

Agora, que escrevo esse post, ouço o Hino da Independência, de Evaristo da Veiga e D. Pedro I. Considero um hino grandiloqüente, tanto na letra quanto na melodia. A propósito, assim como é o Hino pelo Sete de Setembro, considero lindo, empolgante, o Hino da Maçonaria (que por sinal, é da lavra do primeiro imperador do país-continente). Marchas militares me comovem e me impulsionam.

Músicas démodé também me agradam. Boleros, então, nem se fala! Contudo, há uma música que expressa a empolgação de qualquer ser vivente: Hava Nagila. Como é algo que me está sacudindo as entranhas há umas boas semanas, precisava compartilhar na blogosfera.

Até semana que vem, penso no que escreverei. No interregno, fiquem com a Rika Zarai, mais conhecida como Tiazinha Cabeçuda, cantando essa que é a mais saltitante das músicas compostas pelo Homo sapiens.

Saúde, força e união!

Um comentário:

Anônimo disse...

Que você continue tendo inspirações em sua escrita.

Esse seu ar cômico é o que faz toda diferença.

Sucesso para você !!!!!!!!!

Até sempre,
Assinoê